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Mostrando postagens de junho, 2010

Usando NFS(postagem2)

Nas distribuições derivadas do Debian temos ainda um terceiro serviço, o "nfs-common", que deve ser ativado antes do módulo servidor, como root: # /etc/init.d/portmap start # /etc/init.d/nfs-common start # /etc/init.d/nfs-kernel-server start A configuração do NFS é feita em um único arquivo, o " /etc/exports " , onde vai a configuração dos diretórios compartilhados, um por linha. Originalmente, este arquivo fica vazio, ou contém apenas um comentário. Você precisa apenas abrí-lo num editor de textos e adicionar as pastas que deseja compartilhar. Por exemplo, para compartilhar a pasta "/home/arquivos" como somente leitura, para todos os micros da sua rede local, adicione a linha: /home/arquivos 192.168.1.*( ro ,no_root_squash) Para compartilhar a pasta "/home/trabalhos" com permissão de leitura e escrita, adicione a linha: /home/trabalhos 192.168.1.*( rw ,no_root_squash) Para compartilhar a pasta "/arquivos", de forma que apenas o ho

Servidor NFS (postagem1)

         Enquanto o Samba permite solucionar sem muita dor de cabeça o desafio de interligar máquinas Linux e Windows na mesma rede, o NFS é uma opção para compartilhar sistemas de arquivos entre máquinas Linux, de uma forma prática e estável. Na verdade, você pode perfeitamente usar o Samba para compartilhar arquivos entre máquinas Linux, mas o NFS não deixa de ser um recurso importante, que você não deve deixar de estudar. Assim como o Samba, o NFS é um servidor que precisa ser habilitado manualmente na maior parte das distribuições. No Fedora, CentOS, Mandriva e outras distribuições derivadas do Red Hat, procure pelo serviço " nfs ". Nas distribuições derivadas do Debian, procure pelo serviço " nfs-kernel-server ". O NFS utiliza um outro serviço, o portmap, para gerenciar as requisições dos clientes. Este serviço precisa estar ativo para que o NFS funcione, ou seja, para inicializar o servidor NFS, você precisa ativar os dois.  Veja a proxíma postagem!! =)

Instalando o Postifix

Para usar o postifx, precisamos instala-lo!! ;) Utilizaremos  a distribuição ubuntu nessa configuração! Abra o terminal e como root instale o pacote com o segundo comando: #aptitude install postifix Mais três pacotes que adicionam algumas funcionalidades importantes são: # aptitude install postfix-ldap (permite configurar o servidor para obter a lista de logins e senhas a partir de um servidor LDAP) # aptitude install postfix-mysql   # aptitude install postfix-pgsql (para usar um servidor MySQL ou Postgree para armazenar a lista de logins e senhas) Ele faz algumas perguntas e se encarrega de gerar uma configuração básica, suficiente para colocar o servidor para funcionar. Ele não faz nada de sobrenatural, apenas ajusta o "/etc/postfix/main.cf" de acordo com as opções definidas. Por enquanto, vou apenas explicar rapidamente as opções, pois as veremos com mais detalhes ao estudar a configuração manual do postfix. A primeira pergunta é sobre a função do servidor de

Servidor de e-mail (postagem1)

Temos alguns servidores de email no unix, como:       Sendmail, Exim, Qmail e o mais recente o Postfix.  Iremos falar na proxíma postagem somente do Postfix , pois ele é uma espécie de meio termo entre a simplicidade do Qmail e a fartura de recursos do Exim . Entre os três, ele é o mais rápido e o mais simples de configurar, o que faz com que ele seja atualmente o mais popular e o que possui mais documentação disponível. O Postfix também possui um excelente histórico de segurança, sendo considerado por muitos tão seguro quanto o Qmail . Existem fortes motivos para não usar o Sendmail ou o Qmail em novas instalações, mas temos uma boa briga entre o Postfix e o Exim . Escolhi abordar o Postfix simplesmente por que, entre os dois, ele é mais popular, o que torna mais simples encontrar documentação e conseguir ajuda quando tiver dúvidas. Apesar disso, a maior parte dos conceitos podem ser usados também na configuração do Sendmail e outros servidores; afinal, a configuração de t

Falando de segurança...

SCP          Secure Copy ou SCP é um meio seguro para transferir arquivos entre um host local e um remoto ou entre dois hosts remotos, usando o protocolo SSH. O termo SCP pode ao mesmo tempo referir-se ao Protocolo SCP ou ao Programa SCP . No SCP os dados são cifrados durante a transferência, para evitar que potenciais sniffers possam extrair informações dos pacotes. No entanto o protocolo em si não provê nenhuma autenticação ou segurança; ele depende no protocolo abaixo dele, o SSH, para fazê-lo. O protocolo SCP apenas implementa a transferência de arquivos.    Os parâmetros de origem e destino são semelhantes ao do comando cp mas possui um formato especial quando é especificado uma máquina remota: Um caminho padrão - Quando for especificado um arquivo local. usuario@host_remoto: /diretório/arquivo - Quando desejar copiar o arquivo de/para um servidor remoto usando sua conta de usuário.  Fique esperto quando se tratar de segurança!!! ;) Fonte: Wikipédia

Seção [global](postagem4)

http://guiadohardware   Um parâmetro é definido no formato( nome = valor ). Irei descrever alguns parâmetros utilizados nesta seção, organizado de forma didática e simplificada.  * Nomes e grupos de trabalho         netbios name = [nome do servidor] Especifica o nome NetBIOS primário do servidor samba. Caso não seja ajustado, ele usará o hostname de sua máquina como valor padrão.  workgroup = [grupo de trabalho/domínio] Diz qual o nome do grupo de trabalho/domínio que a máquina samba pertencerá. netbios aliases = [nomes alternativos ao sistema] Permite o uso de nomes alternativos ao servidor, separados por espaços. server string = [identificação] Identificação enviada do servidor samba para o ambiente de rede. name resolve order = [ordem] Define a ordem de pesquisa para a resolução de nomes no samba.   Pessoal, para saber mais sobre o samba, acessem os seguintes links abaixo:   http://focalinux http://guiadohardware http://www.vivaolinux   obg! =)         Fonte: Foca Linux  

Arquivo de configuração do samba(postagem3)

Toda a configuração relacionada com nomes, grupo de trabalho, tipo de servidor, log, compartilhamento de arquivos e impressão do Samba é colocada no arquivo de configuração /etc/samba/smb.conf . Este arquivo é dividido em seções e parâmetros , como vimos em postagem anteriores. Uma seção no arquivo de configuração do samba ( SMB.CONF ) é definido por um nome entre "[ ]". As seções tem o objetivo de organizar os parâmetros pra que tenham efeito somente em algumas configurações de compartilhamento do servidor (exceto os da seção [global] que não especificam compartilhamentos, mas suas diretivas podem ser válidas para todas os compartilhamentos do arquivo de configuração). Alguns nomes de seções foram reservados para configurações específicas do SAMBA , eles são os seguintes:  [global] Define configurações que afetam o servidor samba como um todo, fazendo efeito em todos os compartilhamentos existentes na máquina. Por exemplo, o grupo de trabalho, nome do servidor,

Conceitos gerais para a configuração do SAMBA(postagem2)

Nome de máquina (nome NetBios)   Toda a máquina em uma rede NetBEUI é identificada por um nome, este nome deve ser único na rede e permite que outras máquinas acessem os recursos disponibilizados ou que sejam enviadas mensagens para a máquina. Este nome é composto de 16 caracteres, sendo 15 que identificam a máquina e o último o tipo de serviço que ela disponibiliza. Grupo de trabalho O grupo de trabalho organiza a estrutura de máquinas da rede em forma de árvore, facilitando sua pesquisa e localização. A segurança no acesso a arquivos e diretórios na configuração de grupo de trabalho é controlada pela própria máquina, normalmente usando segurança a nível de compartilhamento. Esta segurança funciona definindo um usuário/senha para acessar cada compartilhamento que a máquina possui. Domínio Um compartilhamento é um recurso da máquina local que é disponibilizado para acesso via rede, que poderá ser mapeada por outra máquina. O compartilhamento pode ser um diretório, arquivo, impress